Salmos 51.4-7: “Contra ti eu pequei – somente contra ti – e fiz o que detestas. Tu tens razão quando me condenas. De fato, tenho sido mau desde que nasci; tenho sido pecador desde o dia em que fui concebido. O que tu queres é um coração sincero; enche o meu coração com a tua sabedoria. Tira de mim o meu pecado, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve.”
Salmos 32.5: “Então eu confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados.”
Faz algum tempo que queria escrever sobre esse tema e muitas coisas passaram em minha mente para escrever. E hoje, decidido peguei a Bíblia e me veio a mente essas passagens citadas acima e ao encontrá-las, quase fiquei sem saber o que dizer além do que elas dizem, pois já falam tudo e melhor do que eu tinha proposto a escrever. Mas como todo mundo que fala isso na verdade quer dizer um monte de coisa, acho que vem um comprido texto por aí.
O que me moveu a querer escrever sobre esse tema foram duas coisas: 1- Precisamos saber lidar com o pecado, porque inevitavelmente pecamos e isso é fato; 2- Pecado é pecado, não importa que todo mundo esteja fazendo algo, se é errado, é errado.
Quando digo que precisamos saber lidar com o pecado é porque todos os dias nós os cometemos conscientemente ou não, uns com maior repercussão e outros que ninguém percebe. E isso nos acompanhará por toda a vida. Em tempos antigos havia uma discussão que se resumia em duas frases em latim que direi em português porque não as sei em latim: posso não pecar e não posso não pecar. Essas duas vertentes discutiam se nós poderíamos escolher não pecar e assim não pecar, ou se não, mesmo que nós tomarmos a decisão de que de agora em diante não vamos pecar, nós não conseguiríamos fazer isso. Bom, como luteranos nós teologicamente chegamos a conclusão que a segunda é que é a verdadeira, mesmo que queiramos não pecar nós pecamos, baseados nas palavras de Paulo aos Romanos 7.19: “Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço.” Bom, com isso dito, e agora, o que fazer, se não podemos não pecar, devemos escolher pecar?
Antes de responder a esta questão, gostaria de discutir um pouco sobre o ponto 2 – os pecados que todo mundo comete. Nossa, como é doce o sabor de uma fofoca, “não, isso não é fofoca, só estamos discutindo sobre este tema, que no caso é fulano de tal”, ou uma conversa bem safada como é costume dos colegas masculinos, ou ainda uma mentirinha como daquelas que quando se é um vendedor parece ser inevitável, quase que faz parte do negócio, enfim, poderia citar outros pecados como “ler revistinhas de poucas palavras”, o costume de zuar com os amigos ou desafetos, hoje conhecido como booling, (não sei se é assim que se escreve). Enfim, os pecados são muitos e por vezes nós começamos a tirar a importância deles e dizemos, é só um pecadinho! Bom, alguém no passado pensou a mesma coisa, achou que era só uma frutinha, não teria mal algum e olhem agora, tudo de ruim que há no mundo, foi em virtude disso, alguém achou que era só um pecadinho inofensivo. Todo pecado é grave, todo pecado é uma afronta contra Deus, que disse que esse não era o caminho, que era para o outro lado, e toda vez que dizemos que um pecadinho não tem nada de mais, ou que em nossos tempos isso de pecado não existe mais, que é lorota de pastor, estamos afrontando Deus, chamando-o de algo muito ruim, que é melhor não dizer. O pecado é algo tão imensamente grave que ninguém menos que o próprio Deus teve que enfrentá-lo e fazer tudo que nós sabemos que ele fez. Então não brinquemos com isso, pecado é coisa séria.
E então, pecar ou não pecar, o que fazer? Bom, o apóstolo Paulo fala que nós cristãos temos duas naturezas, uma que nos empurra sempre para o pecado e uma que nos empurra para Deus. Mesmo que inevitavelmente, enquanto estivermos vivendo nesse mundo, vamos pecar, nunca devemos escolher ir por esse caminho, porque é um caminho que nos destrói, nos leva para um lugar bem ruim, mas devemos sempre querer, desejar, buscar andar pelo caminho de nossa nova natureza, daquela que nos move para Deus e fortalecê-la sempre. Como? Comece se arrependendo, os versículos acima dão a dica, confesse tudo a Deus, não esconda nada, e ele que venceu o pecado vai te tornar mais branco do que a neve, puro e limpo. Essa não é uma luta para se lutar sozinho, é uma luta que nós vencemos quando Deus vence em nós. Esse é o caminho cristão, não escolha o pecado, mas se pecar e vai pecar, arrependa-se, não deixe se levar pelo que as pessoas dizem, mas escolha fazer a vontade de Deus e sempre terás mais força quando Deus tiver mais de ti.
Que o nosso Senhor Jesus, que venceu o pecado, nos ilumine com o Espírito Santo para que possamos vencer o pecado também em nossas vidas. Amém.
Salmos 32.5: “Então eu confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados.”
Faz algum tempo que queria escrever sobre esse tema e muitas coisas passaram em minha mente para escrever. E hoje, decidido peguei a Bíblia e me veio a mente essas passagens citadas acima e ao encontrá-las, quase fiquei sem saber o que dizer além do que elas dizem, pois já falam tudo e melhor do que eu tinha proposto a escrever. Mas como todo mundo que fala isso na verdade quer dizer um monte de coisa, acho que vem um comprido texto por aí.
O que me moveu a querer escrever sobre esse tema foram duas coisas: 1- Precisamos saber lidar com o pecado, porque inevitavelmente pecamos e isso é fato; 2- Pecado é pecado, não importa que todo mundo esteja fazendo algo, se é errado, é errado.
Quando digo que precisamos saber lidar com o pecado é porque todos os dias nós os cometemos conscientemente ou não, uns com maior repercussão e outros que ninguém percebe. E isso nos acompanhará por toda a vida. Em tempos antigos havia uma discussão que se resumia em duas frases em latim que direi em português porque não as sei em latim: posso não pecar e não posso não pecar. Essas duas vertentes discutiam se nós poderíamos escolher não pecar e assim não pecar, ou se não, mesmo que nós tomarmos a decisão de que de agora em diante não vamos pecar, nós não conseguiríamos fazer isso. Bom, como luteranos nós teologicamente chegamos a conclusão que a segunda é que é a verdadeira, mesmo que queiramos não pecar nós pecamos, baseados nas palavras de Paulo aos Romanos 7.19: “Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço.” Bom, com isso dito, e agora, o que fazer, se não podemos não pecar, devemos escolher pecar?
Antes de responder a esta questão, gostaria de discutir um pouco sobre o ponto 2 – os pecados que todo mundo comete. Nossa, como é doce o sabor de uma fofoca, “não, isso não é fofoca, só estamos discutindo sobre este tema, que no caso é fulano de tal”, ou uma conversa bem safada como é costume dos colegas masculinos, ou ainda uma mentirinha como daquelas que quando se é um vendedor parece ser inevitável, quase que faz parte do negócio, enfim, poderia citar outros pecados como “ler revistinhas de poucas palavras”, o costume de zuar com os amigos ou desafetos, hoje conhecido como booling, (não sei se é assim que se escreve). Enfim, os pecados são muitos e por vezes nós começamos a tirar a importância deles e dizemos, é só um pecadinho! Bom, alguém no passado pensou a mesma coisa, achou que era só uma frutinha, não teria mal algum e olhem agora, tudo de ruim que há no mundo, foi em virtude disso, alguém achou que era só um pecadinho inofensivo. Todo pecado é grave, todo pecado é uma afronta contra Deus, que disse que esse não era o caminho, que era para o outro lado, e toda vez que dizemos que um pecadinho não tem nada de mais, ou que em nossos tempos isso de pecado não existe mais, que é lorota de pastor, estamos afrontando Deus, chamando-o de algo muito ruim, que é melhor não dizer. O pecado é algo tão imensamente grave que ninguém menos que o próprio Deus teve que enfrentá-lo e fazer tudo que nós sabemos que ele fez. Então não brinquemos com isso, pecado é coisa séria.
E então, pecar ou não pecar, o que fazer? Bom, o apóstolo Paulo fala que nós cristãos temos duas naturezas, uma que nos empurra sempre para o pecado e uma que nos empurra para Deus. Mesmo que inevitavelmente, enquanto estivermos vivendo nesse mundo, vamos pecar, nunca devemos escolher ir por esse caminho, porque é um caminho que nos destrói, nos leva para um lugar bem ruim, mas devemos sempre querer, desejar, buscar andar pelo caminho de nossa nova natureza, daquela que nos move para Deus e fortalecê-la sempre. Como? Comece se arrependendo, os versículos acima dão a dica, confesse tudo a Deus, não esconda nada, e ele que venceu o pecado vai te tornar mais branco do que a neve, puro e limpo. Essa não é uma luta para se lutar sozinho, é uma luta que nós vencemos quando Deus vence em nós. Esse é o caminho cristão, não escolha o pecado, mas se pecar e vai pecar, arrependa-se, não deixe se levar pelo que as pessoas dizem, mas escolha fazer a vontade de Deus e sempre terás mais força quando Deus tiver mais de ti.
Que o nosso Senhor Jesus, que venceu o pecado, nos ilumine com o Espírito Santo para que possamos vencer o pecado também em nossas vidas. Amém.
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